TUDO NÃO PASSA DE UMA PERSEGUIÇÃO POLÍTICA, afirmou o Assitente Administrativo da referida empresa.

O atual prefeito de Itajá, Gilberto Eliomar Lopes, vêm perseguindo a empresa do irmão do ex-prefeito Lutércio Guimarães, a L. J. Guimarães, uma empresa bem conceituada na região por sua responsabilidade nos pagamentos de seus tributos e na geração de empregos, vem sofrendo desde o ano de 2009, ataques por parte do executivo do município.

A secretaria de tributos, tendo a frente o secreatário Marcos Rodrigo Lopes, sobrinho do prefeito Gilberto, se negou a expedir certidão negativa de débitos, acusando a empresa de dever ao muinicípio uma suposta divída avaliada em R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais), no período de 2004 a 2007, quando a empresa pertencia ainda aos dois sócios Licelio Jackson Guimarães e Luiz Carlos Guimarães (Preguinho), mesmo assim o secretário expediu certidão negativa de débito em 2008, certificando que a empresa estava "kit" com a fazenda municipal. E por que só de 2009 e 2010 vem acusando a empresa de existência de débito? Fica claro que é perseguição política.

Desde então se ínicia uma batalha judicial, onde a prefeitura só expede a referida certidão mediante mandato de segurança. Como mostra o documento abaixo:

Mandato de intimação

 



Certidão por contribuinte

Mesmo com o mandato de intimação, o secretário insiste em cobrar os supostos débitos, conforme o documento acima, corrigido e passando de R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais) a R$ 330.000,00 (Trezentos e trinta mil reais).

A equipe do blog ITAJÁ ACONTECE foi procurado pelo assitente administrativo da referida empresa, o senhor Luiz Lucas da Silva, onde em entrevista ao nosso blog ele declarou que: TUDO NÃO PASSA DE UMA PERSEGUIÇÃO POLÍTICA.