A falta de manutenção, aliada à incidência de chuvas, têm gerado o surgimento de mais buracos em praticamente todo o trecho de asfalto que interliga a sede urbana de Itajá, e por conta do sangramento que se verifica na coleção hídrica desde o último fim de semana, aumentou consideravelmente o número de visitantes que se dirigem ao primeiro sangradouro, especialmente nos finais de semana.Conveniente da condição precária da estrada, cresce o risco de acidentes. Por essa razão, o prefeito Gilberto Eliomar Lopes espera que o Governo do Estado possa agir de modo diligente com o objetivo de promover serviços de restauração na malha asfáltica, já que a proximidade com a barragem poderia estimular a exploração turística em favor do município.
Barreiras burocráticas dificultam manutenção na área
Segundo o prefeito de Itajá, Gilberto Eliomar Lopes, existem muitos empecilhos legais que dificultam o encaminhamento de obras nas proximidades da barragem Armando Ribeiro Gonçalves. Ele frisa que, além dos excessos burocráticos impostos pelos órgãos de preservação ambiental, há o fato de toda a bacia hidráulica do reservatório se constituir em reserva federal sob gestão do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS).
“Seria ótimo se a prefeitura pudesse explorar a barragem turisticamente, mas isso é ilegal, porque ali (o local) é uma área pertencente ao governo federal e há muitas restrições”, contou.
Com Informações do Site O Mossoroense.
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