O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a liberação de financiamentos de R$ 1,8 bilhão para construção de 26 usinas eólicas (geração de energia a partir dos ventos) no Nordeste. Os parques geradores serão erguidos no Rio Grande do Norte, com potência instalada total de 628,8 megawatts (MW). Os projetos envolvem investimentos de R$ 2,6 bilhões.
Os recursos do BNDES serão concedidos a quatro projetos. O primeiro, União dos Ventos, envolve a construção de dez parques eólicos nos municípios de Pedra Grande e São Miguel, por meio de dez sociedades de propósito específico (SPEs), criadas pelas empresas Ventos Potiguares e Serveng Energias Renováveis, controladas pelo Grupo Soares Penido.
O projeto São Bento, do Grupo Galvão, prevê a construção de quatro complexos de geração eólica no município de São Bento do Norte, um dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal.
Já o Complexo Eólico Asa Branca, da Contour Global do Brasil, prevê a construção de cinco usinas nos municípios de João Câmara, Jandaíra e Parazinho, no semiárido potiguar.
O último projeto, Desa Morro dos Ventos, engloba sete parques geradores nos municípios de João Câmara e Parazinho, e é conduzido pelo grupo Desa Eólicas.
Somados, os quatro projetos irão gerar mais de 2 mil empregos diretos e indiretos no estado. Com esse financiamento, o crédito total aprovado este ano pelo BNDES para o setor eólico alcança R$ 3,3 bilhões. O valor supera em 275% o montante do ano passado (R$ 1,2 bilhão).
Os recursos do BNDES serão concedidos a quatro projetos. O primeiro, União dos Ventos, envolve a construção de dez parques eólicos nos municípios de Pedra Grande e São Miguel, por meio de dez sociedades de propósito específico (SPEs), criadas pelas empresas Ventos Potiguares e Serveng Energias Renováveis, controladas pelo Grupo Soares Penido.
O projeto São Bento, do Grupo Galvão, prevê a construção de quatro complexos de geração eólica no município de São Bento do Norte, um dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal.
Já o Complexo Eólico Asa Branca, da Contour Global do Brasil, prevê a construção de cinco usinas nos municípios de João Câmara, Jandaíra e Parazinho, no semiárido potiguar.
O último projeto, Desa Morro dos Ventos, engloba sete parques geradores nos municípios de João Câmara e Parazinho, e é conduzido pelo grupo Desa Eólicas.
Somados, os quatro projetos irão gerar mais de 2 mil empregos diretos e indiretos no estado. Com esse financiamento, o crédito total aprovado este ano pelo BNDES para o setor eólico alcança R$ 3,3 bilhões. O valor supera em 275% o montante do ano passado (R$ 1,2 bilhão).
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