Todo final de ano a mídia em todas as suas variantes, principalmente a televisiva e escrita enche o saco repetindo exaustivamente fatos ocorridos durante o ano findo.
Em regra a ênfase fica para as catástrofes decorrente de intempéries em geral ou de violência decorrente da ação humana ou desastres de grande monta, especialmente se houver muitas vítimas.
Não sei exatamente a razão da exploração midiática sob essa ótica ter tanta atração da parte do leitor e ou telespctador, quando em verdade seria mais salutar enfatizar os grandes eventos culturais.
Numa interpretação individual, sem presunção alguma, creio que deve haver algum liame em relação a criar parâmetro entre a situação fática do observador e do(s) agente(s) focado(s) no noticiosos.
Acho ridículo as filas que se formam nas BR´s quando de um acidente, os transeuntes param no acostamento e até na pista de rolamento para testemunhar a desgraça, o infortúnio alheio.
É comezinho entender que esse comportamento bizarro não trás nenhum alento para ninguém, daí minha dificuldade em compreender tal atitude por parte dos humanos “racionais”?.
Esta semana me abstenho de televisão e deixo de ler as revistas semanais, todas sem exceção trazem na chamada apelativa a palavra RETROSPECTIVA. Uma chatice!
Nota do blog: Será que a repetição tem algo com a tal memória curta? Eu particularmente não gosto de repeteco, por não nos trazer nenhum benefício em nenhuma situação. Relembrar passado não resolve nada, devemos tentar antever o dia seguinte de forma preventiva, afinal em 01 ano não se esquece nada.
Fonte: Blog do Dr. EVÂNIO ARAÚJO
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