SUPOSTO ESTUPRO
A polêmica envolvendo Daniel Echaniz e Monique Amin na décima segunda edição do “Big Brother Brasil” voltou à tona esta semana, embora o inquérito policial já tenha sido encerrado e o modelo inocentado. O Ministério Público Federal protocolou nesta terça-feira (24) ação civil pública em que responsabiliza a Globo e a União no caso do “suposto” estupro, que acabou eliminando Daniel do programa por “grave comportamento inadequado”.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o MP quer que a emissora submeta, em futuros “BBB’s”, as cenas a um “filtro ético-moral”. Mesmo que agressão sexual não tenha de fato ocorrido, valerá, segundo o procurador Jefferson Dias Aparecido, o que o público acha que viu. O fato ocorrido na última edição viola os direitos da mulher. Segundo Dias, cabia à Globo intervir no pay-per-view e também na edição exibida na TV aberta.
O procurador solicita também que o Ministério das Comunicações fiscalize futuras edições do “BBB” e que a emissora vete conteúdos similares nas TVs aberta e paga e em outros meios, como sites. O texto cita ainda a declaração de Marcelo Dourado (vencedor do “BBB 10″) de que “hétero não pega Aids”.
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