O apresentador de rádio Mução foi um dos suspeitos
presos na manhã desta quinta-feira pela Polícia
Federal (PF) que está realizando uma operação
de combate à pedofilia e pornografia infantil
nos estados de Pernambuco, Rio Grande do Sul,
Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais,
Espírito Santo, Bahia, Ceará, Maranhão, Rio Grande
do Norte e no Distrito Federal. O humorista que
apresenta um programa diário numa rádio local
foi detido em Fortaleza. A superintendência da PF
em Pernambuco realiza nesta manhã uma entrevista
coletiva para apresentar o balanço da ação.
presos na manhã desta quinta-feira pela Polícia
Federal (PF) que está realizando uma operação
de combate à pedofilia e pornografia infantil
nos estados de Pernambuco, Rio Grande do Sul,
Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais,
Espírito Santo, Bahia, Ceará, Maranhão, Rio Grande
do Norte e no Distrito Federal. O humorista que
apresenta um programa diário numa rádio local
foi detido em Fortaleza. A superintendência da PF
em Pernambuco realiza nesta manhã uma entrevista
coletiva para apresentar o balanço da ação.
Segundo a PF, pelo menos quatro dos 15 mandados de prisão expedidos pela Justiça já
foram cumpridos. A operação DirtyNet (internet suja), como foi batizada, pretende
cumprir ainda 50 mandados de busca e apreensão. O objetivo é desarticular uma
quadrilha que compartilhava material de pornografia infantil pela internet. Os
suspeitos vinham sendo investigados há cerca de seis meses. Durante esse período
os integrantes do grupo foram flagrados trocando arquivos com cenas de adolescentes,
crianças e bebês em contexto de abuso sexual. Os suspeitos também relatavam crimes
de estupro cometidos contra os próprios filhos, além de sequestros, assassinatos e
atos de canibalismo.
foram cumpridos. A operação DirtyNet (internet suja), como foi batizada, pretende
cumprir ainda 50 mandados de busca e apreensão. O objetivo é desarticular uma
quadrilha que compartilhava material de pornografia infantil pela internet. Os
suspeitos vinham sendo investigados há cerca de seis meses. Durante esse período
os integrantes do grupo foram flagrados trocando arquivos com cenas de adolescentes,
crianças e bebês em contexto de abuso sexual. Os suspeitos também relatavam crimes
de estupro cometidos contra os próprios filhos, além de sequestros, assassinatos e
atos de canibalismo.
Com informações do Diário de Pernambuco
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