Um Juiz de Direito da Vara Criminal expediu alvará de soltura para um ladrão que já havia praticado 2.783 (dois mil setecentos e oitenta e três) furtos em todo o Estado de São Paulo, alegando que ele não oferece perigo a sociedade.
Ao ser solto, o ladrão foi furtar a casa do Juiz que lhe soltou. Além de levar tudo o bandido ainda agradeceu ao magistrado escrevendo um bilhete com os dizeres: “obrigado doutor por mandar me soltar”.
O ladrão, recém-liberto, levou seus comparsas para conseguir furtar todos os pertences do juiz. Furtaram todos os móveis, eletrodomésticos e eletrônicos da casa, incluindo as lâmpadas, quadros, decorações, e até o cachorrinho de estimação da raça chihuahua, que pertencia a filha do juiz.
O delegado que investiga o caso, disse que está cansado de prender o meliante. “Eu prendo, mas a justiça solta. Acho que é a décima sétima vez que ele vai preso”, disse.
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